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quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Médico americano infectado com ebola supera doença e receberá alta

Kent Brantly passou por tratamento experimental

UM 'CLOSE' NA PARTÍCULA VIRAL DO EBOLA (FOTO: WIKIMEDIA COMMONS)


Kent Brantly, o médico americano infectado com ebola e levado há três semanas aos Estados Unidos para receber um tratamento experimental, superou a doença e receberá alta do Hospital Universitário de Emory, em Atlanta (Geórgia), anunciou nesta quinta-feira a ONG para a qual o profissional colaborava.
O Hospital Universitário de Emory, que conta com uma área de isolamento especializada para este tipo de casos, anunciará hoje os detalhes sobre a alta ao missionário. Bruce Ribner, diretor médico da Unidade de Doenças Infecciosas, concederá uma entrevista coletiva ao lado do próprio Brantly.
O missionário, de 33 anos, após sair do hospital irá para um local não informado, de acordo com a organização Samaritan's Purse, para a qual Brantly trabalhava na Libéria.
"Hoje me uno a toda a equipe de Samaritan's Purse em todo o mundo para agradecer a Deus", disse Franklin Graham, presidente da organização, após saber que seu companheiro sairia do hospital.
Ainda não se sabe se a enfermeira Nancy Writebol, de 59 anos, que também foi transferida urgentemente da Libéria para Atlanta após ser confirmado seu contágio por ebola também receberá alta hoje ou permanecerá internada mais tempo na unidade de isolamento do hospital.
Após um período de 21 dias de quarentena, dos quais passou a maioria na Libéria, e ser descartado que estivesse com ebola, o marido de Writebol a visitou no domingo no hospital de Atlanta e disse que a missionária estava "radiante e feliz".
Brantly e Writebol, ambos contraíram com o vírus quando trabalhavam em um centro médico na Libéria, receberam tratamento com o soro experimental ZMapp, nunca antes usado em humanos.
O mesmo tratamento foi usado pelo religioso espanhol Miguel Pajares, que não resistiu e morreu no dia 12 de agosto, poucos dias após ser levado para Madri.
O surto de ebola, que até agora afeta Libéria, Guiné, Serra Leoa e Nigéria causou pelo menos 1.350 mortes, de acordo com os últimos números da Organização Mundial da Saúde (OMS).

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Os desenhos de uma criança podem dizer muito sobre sua inteligência


Pesquisadores descobriram uma relação entre o detalhamento do desenho de crianças com sua performance em tarefas cognitivas

PELO NÍVEL DE DETALHAMENTO, ESSE DESENHO TERIA UMA NOTA MAIS ALTA (FOTO: FLICKR/ CREATIVE COMMONS/ CLAPPSTAR)


Tem filhos, irmãos mais novos, sobrinhos? Dê uma olhada no caderno de desenho dos pimpolhos. Um estudo de longo prazo feito pelo King’s College Londonmostrou que há uma relação entre o detalhamento dos desenhos dos pequenos e sua inteligência.
Para chegar a essa conclusão, eles analisaram mais de 7700 pares de gêmeos (idênticos e não idênticos) de quatro anos. Durante a análise, eles pediam que as crianças desenhassem alguém da idade delas. Então, os cientistas obsevavam o detalhamento do desenho. Quanto mais características o retrato tinha (cabelo, roupa, braço, dedos), mais pontos eram atribuídos ao desenho. Depois os gêmeos passavam por um teste simples de habilidades cognitivas. E aqueles que faziam desenhos mais detalhados também tiravam notas mais altas em testes verbais e não verbais que buscavam analisar sua inteligência.
Depois de dez anos, quando os gêmeos completavam 14 anos, eles eram chamados novamente para a análise. E, de novo, aqueles que fizeram desenhos mais detalhados aos quatro anos de idade, também tiveram melhores resultados em provas de análise cognitiva. Ou seja, o detalhamento do desenho das crianças era um fator capaz de 'prever' sua inteligência a longo prazo.
Além disso, pesquisadores descobriram que os desenhos de gêmeos idênticos eram mais parecidos do que desenhos de gêmeos dizigóticos, sugerindo que a maior similaridade genética também tem um papel na percepção do mundo - embora o mecanismo dessa ação ainda não seja conhecido.
Via Time

terça-feira, 19 de agosto de 2014

6 coisas que você não sabia sobre a Idade Média

O pão podia dar barato, futebol era ilegal e mais

CARAVAGGIO (1571-1610) (FOTO: WIKIMEDIA COMMONS)

Você assiste "Game of Thrones", "Vikings", lê "Senhor dos Anéis" e, por causa disso, constrói um monte de suposições sobre a Idade Média. Além disso, tem tudo aquilo que a gente aprendeu nos livros da escola e, em alguns casos, o senso comum dos filmes e dos contos de fadas. Mas os mitos sobre a Idade Média são muitos, sem contar as coisas que a gente não faz ideia mas eram uma realidade naquela época.
Cavaleiros reais não eram bastiões da ética e heroísmo
Todo mundo pensa nos cavaleiros como os grandes heróis de alma nobre e ética social da Idade Média. Nesse caso, Game of Thrones está mais próximo da realidade: não era incomum que cavaleiros saqueassem vilarejos, assassinassem inocentes e estuprassem mulheres.
Futebol era ilegal
Na Inglaterra medieval, um esporte chamado 'mob football' foi proibido por causa da zona que causava. O jogo podia ser jogado por um número ilimitado de jogadores, a bola era uma bexiga de porco (argh) e as regras eram... bom, quase não havia regras. E se o futebol hoje, cheio de regras e só com 11 jogadores, já é capaz de desencadear caos, imagina nesse contexto.
O pão podia dar barato - ou pior, te matar
No verão, os grãs eram escassos - a colheita anterior estava chegando ao fim, mas a nova ainda não estava pronta pra ser colhida. Trigo velho era usado pra fazer pão, e esse trigo às vezes era infectado com ergot, um fungo que, se ingerido, provoca efeitos parecidos com LSD ou até mata em casos extremos.
Eles não bebiam só cerveja
Você já deve ter ouvido falar que na Idade Média só se bebia cerveja ou vinho, já que a água mesmo era imprópria para consumo. É uma ideia engraçada pensar que durante séculos todo mundo viveu bêbado o tempo todo, mas de acordo com alguns historiadores, é só uma lenda. As pessoas tinham métodos pra conferir se a água era pura e por isso tomavam água, sim, mas também bebiam bastante cerveja, mais comum entre os camponeses, e vinho, consumido pela nobreza.
As pessoas não fediam tanto quanto você pensava
A limpeza do corpo, na Idade Média, estava associada com a limpeza da alma. Alguns historiadores dizem que acreditava-se que pessoas sujas eram pecadores. Como o catolicismo imperava, as pessoas se mantinham bem limpinhas. Banhos públicos eram comuns e também era um costume tomar banho junto com convidados, por exemplo. E as pessoas também escovavam os dentes usando alecrim queimado. O motivo: se dor de dente já é difícil em 2014 com anestesia, imagina naquela época?
Animais podiam ser julgados e condenados por crimes
Não era raro que animais fossem julgados e condenados por matar pessoas ou outros crimes, como estragar plantações ou comer comida que não era deles. Geralmente, iam a julgamento animais domésticos, como porcos, vacas e cavalos, e pragas que ameaçavam plantações, como ratos e insetos. Há registros de supostos lobisomens terem ido a julgamento, além de um galo que, em 1474, foi julgado pelo crime de botar um ovo (ele é um galo!).

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Dez dicas para se tornar um profissional nota 10

"Refletir com abrangência sobre o que as empresas precisam no longo prazo pode nos trazer referências de como um funcionário deve pensar e agir em sua carreira"



Os líderes empresariais deveriam refletir e comunicar com maior clareza o que esperam de seus profissionais. As deficiências nessa comunicação geram muitas dúvidas nas pessoas, sobre seu desempenho e suas possibilidades de promoção.
Afinal, o que seria um profissional nota 10? É claro que essa resposta varia de acordo com as demandas de cada companhia, mercado e cargo. Entretanto, algumas competências devem ser desenvolvidas por quem deseja ser percebido como um profissional de alto nível pelas empresas.
Refletir com abrangência sobre o que as empresas precisam no longo prazo pode nos trazer referências de como um funcionário deve pensar e agir em sua carreira para tornar-se um profissional nota 10.

1. Qual o seu propósito?

A maioria das pessoas não está feliz na empresa em que trabalha. E não estará feliz em lugar algum. Simplesmente porque não possui um propósito, na carreira e na vida. Empresas têm propósitos. Se um profissional também tiver um, será capaz de escolher melhor o local que permita cumpri-lo, ter maior energia e possibilidade de se realizar no trabalho e dedicar-se a ele.

2. Capacidade autônoma de aprendizagem constante.

O mundo, os mercados e as empresas se transformam o tempo todo. Por essa razão, o bom profissional deve ser capaz de adaptar-se e aprender constantemente. Quem espera que a empresa lhe ensine tudo que precisa para os próximos anos ficará para trás. O indivíduo deve, ele mesmo, buscar o conhecimento, investir no seu autodesenvolvimento para que, quando o futuro chegar, estar preparado.

3. Persistência.

Alguns profissionais mal chegaram à empresa e desejam ser diretores, se possível hoje à tarde. Apesar da velocidade do mundo, não há como acelerar a maturidade, o domínio emocional e a experiência dos anos de vida. Um indivíduo precisa passar por ciclos de expansão e contração na economia, nos mercados e na sua própria carreira, para desenvolver todas as habilidades necessárias para alcançar postos elevados e relevantes na organização. Isso leva tempo e, portanto, persistência é uma competência fundamental.

4. Maturidade nas relações interpessoais.

Indivíduos que relutam em fazer networking, em se interessar pela estratégia e pela política que existe em toda organização humana dificilmente conseguirão ter compreensão de elementos sutis e que são necessários para a tomada de decisão dentro das empresas. E uma pessoa que não domina esses elementos não conseguirá compreender certas decisões empresariais que precisam satisfazer interesses de diversas áreas, pessoas e clientes. Além disso, terá dificuldade para gerir sua carreira apropriadamente, pois, às vezes, é necessário recuar em suas demandas para não romper relacionamentos importantes e necessários ao seu desenvolvimento no longo prazo.

5. Ética.

As decisões que um indivíduo toma, principalmente aquelas que podem favorecê-lo e, simultaneamente, prejudicar outras pessoas, devem ser dirigidas por fundamentos. A ética é o que diferencia, ao longo do tempo, aqueles que são capazes de absorver e traduzir os valores da empresa em comportamentos e decisões observáveis. As companhias perenes são aquelas que não abrem mão de seus valores, especialmente, da ética em suas escolhas. Você deve fazer o mesmo.

6. Tolerância a feedbacks e frustrações.

Um profissional de alto desempenho é aquele que é capaz de absorver e tolerar uma grande quantidade de feedbacks. É muito difícil ter de lidar com críticas, algumas até inapropriadas, e com feedbacks duros e constantes. Mas, pior que isso, é não ter consciência de sua capacidade em relação a outros profissionais com a mesma idade, profissão ou o mesmo cargo que o seu. A maior frustração é perceber tardiamente que não está à altura daquilo que almeja em sua carreira.

7. Não apenas saber qual é sua missão, mas ter consciência dela.

Muitos profissionais sabem quais são seus direitos e seu job description. Poucos atentam para o fato de que a empresa possui uma missão perante seus clientes, e também para seus acionistas e a comunidade. Saber qual é a missão é importante e ter consciência dela é o que diferencia um profissional maduro de um júnior. Ter consciência significa fazer o que for necessário para entregar aquilo que é pedido, dentro das especificações, com excelência, no prazo e no orçamento estipulado. Nada menos que isso.

8. Excelência.

O bom profissional não entrega duas vezes uma tarefa com a mesma qualidade, ele se aprimora constantemente. A cada vez que executa uma tarefa, procura descobrir como fazer melhor, como fazer em menor tempo, como fazer de forma mais segura e, se tiver consciência de qual é o resultado esperado, como obtê-lo suprimindo a tarefa. Ou seja, pensar e agir com excelência exige que você se bombardeie constantemente com perguntas que o façam sair de sua zona de conforto e, simultaneamente, aumentar seu desempenho. Um desafio tremendo.

9. Visão do futuro.

O indivíduo deve ser capaz de ler as tendências que vão pelo mundo e avaliar quais capacidades deverá desenvolver para, quando o futuro chegar, estar preparado. Isso somente é possível para aquelas pessoas que não apenas são antenadas nas notícias, mas também sabem interpretá-las de modo a gerar valor para suas carreiras e para a empresa.

10. Senso de contribuição.

O profissional deve expandir sua visão e conhecer como seu departamento complementa e afeta a operação dos demais. Um profissional nota 10 vê além do horizonte de suas tarefas e observa como elas se encaixam no todo que é a empresa. Do momento em que uma venda é realizada até a entrega, implementação do produto ou serviço e o pagamento por ele. E procura contribuir com o todo, pois sabe que o sucesso deve ser alcançado em equipe, e a companhia é a equipe maior da qual faz parte, não somente sua divisão ou departamento.
O mais importante é que o profissional entenda que sua carreira se desenvolve em ciclos, e que ele deve exercitar essas competências continuamente para ser bem-sucedido hoje e amanhã.
E que seu sucesso contribua decisivamente para o sucesso da empresa, da comunidade que a cerca e do mundo. Afinal, melhor que ser um profissional nota 10, é contribuir para que o mundo seja nota 10.

Vamos em frente!

Engenheiros transformam caixa d'água em gerador de energia

Projeto funciona com caixas d'água de qualquer tamanho e deve chegar ao mercado em pouco tempo


"A água que vem da rua é pressurizada pelo sistema gerador de energia, passando pela miniusina fixada e angulada na saída de água do reservatório"
Já imaginou ter uma miniusina hidrelétrica em casa? Não, você não precisa alagar o seu quintal. Com a ideia dos engenheiros Jorgea Marangon e Mauro Serra, é a sua caixa d'água que pode virar um gerador de energia.
O projeto dos engenheiros, chamado de Unidade Geradora de Energia Sustentável, UGES, funciona com caixas d'água de todos os tamanhos e seu sistema é inteiramente autossustentável: só precisa da circulação da água para gerar, armazenar e distribuir a energia.
“Ao entrar pela tubulação para abastecer a caixa, a água que vem da rua é pressurizada pelo sistema gerador de energia, passando pela miniusina fixada e angulada na saída de água do reservatório”, explicou o inventor Mauro Serra ao site da Faperj. Os engenheiros não sabem com exatamente a quantidade de energia que o sistema pode produzir, mas não recomendam seu uso em aparelhos domésticos de Proalto consumo.
Já patenteada no Instituto Nacional de Propriedade Industrial, a ideia da UGES deve chegar logo ao mercado, e seus criadores acreditam que o sistema pode ser usado em pontos de abastecimento municipais e criar energia suficiente para ajudar no abastecimento da rede de iluminação pública.